Em entrevista a revista Empire, o roteirista Jonathan Nolan, que co-escreveu a trilogia do Cavaleiro das Trevas e é irmão do diretor Christopher Nolan, falou sobre 'The Dark Knight Rises' e muito mais, do qual você vê abaixo:
Sobre o filme da Liga da Justiça:
"Estou incrivelmente animado. Eu era um grande fã do Batman quando eu era criança. Na verdade, ele foi o personagem de quadrinhos que eu realmente gostei. Eu passei por um breve período em que lia o Capitão Britânia porque eu era um garoto Inglês vivendo nos Estados Unidos, e cheguei a ler Wolverine por uns30 segundos, o Homem-Aranha também, mas realmente foi o Batman. E eu amo no Batman é que existem diferentes versões do personagem. Eu amo que, no contexto da Liga da Justiça, ele é o tipo de ovelha negra da família."
Sobre o nível épico que 'The Dark Knight Rises' alcançou:
"A coisa divertida sobre a escrita nesse o ambiente é que, com Emma Thomas,Chris e Wally Pfister e sua equipe, o que você quer fazer com uma cena é o tentar fazer o que você seria capaz de alcançá-lo. A beleza disso é que você não tem que sentar lá dizendo para si mesmo: "Bem, eles não vai ser capazes de fazer isso!" Depois de Inception, Chris pode fazer tudo que quiser. Você pode escrever uma sequência tão grande como você gosta."
Sobre a inclusão de Robin em TDKR:
"É um pouco difícil imaginar como Robin poderia funcionar nesse universo, então a ideia que tive de ser limitado para que tivesse aquela revelação no final. Mas o personagem de Joe é muito importante para a história. Em qualquer filme que você precisa de um personagem olhando para processo da maneira que também você veja, e o personagem de Joe é esse tipo de personagem dno filme. Uma das minhas cenas preferidas é quando Blake diz a Bruce como ele sabia que ele era o Batman. É como aquela cena em 'O Grande Truque' onde a criança vê o truque de Christian Bale. Crianças pequenas, que não têm nenhuma ilusão, costumam só ver a verdade da situação. Eu sinto que há uma espécie de ligação espiritual entre os dois filmes nesse momento."
Sobre os vilões que não iriam funcionar na abordagem do Nolan:
"Sim, como cara de barro ou, de fato, O Pinguim. Parte do que é convincente sobre a visão de de Chris é o naturalismo dele e eu acho que isso é uma das coisas que eu amava sobre os as HQs de Frank Miller, era que eles eram uma espécie de histórias urbanas de vigilantes corajosos, em primeiro lugar. Então tudo o que eu tinha que fazer era tentar ficar dentro desse universo. É difícil imaginar em nossos filmes qualquer um dos personagens da galeria de vilões do Batman que tem uma espécie de inclinação ao sobrenatural ou de ficção científica. E eu acho que esse é um dos aspectos do Batman que são fascinantes: em 70 anos, o personagem tem sido reiventado sempre. Por causa dos escritores e artistas que têm que trazer a cada mês vem uma história diferente para contar com este personagens, muitas vezes há aspectos de diferentes gêneros. Você tem elementos de sci-fi, você teve elementos de fantasia ao longo do caminho, horror, comédia... Quero dizer, há tantas versões diferentes."
Para ler mais sobre a cena de abertura de TDKR, Mulher Gato e muito mais, só ir direto ao site da Empire.
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